As Paróquias de Nossa Senhora da Conceição e de Nossa Senhora do Rosário – Arquidiocese de Belo Horizonte, a Comissão da Semana Santa e o Município de Sabará têm a grata satisfação de convidar a todos para participar das “Tradicionais e Emocionantes Solenidades da Paixão, Morte e Resssurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo” do ano de 2025.
Em Sabará, temos duas celebrações da Semana Santa protegidas como Bem Imaterial do Município, são elas:
Sabará, considerada o primeiro povoado do estado, está no princípio de tudo que diz respeito ao nascimento da pátria mineira. Contribuiu de forma decisiva para a formação cultural de Minas, para a consolidação e valorização das tradições e costumes do nosso estado.
Diante do compromisso de grande parte de sua comunidade com a preservação de costumes e da história, Sabará, preserva muito das suas tradições nascidas naquele Brasil-colônia.
A Semana Santa sabarense é uma das mais tradicionais do país. Casarões centenários emprestam a sua sobriedade e beleza para ser o cenário de procissões e cerimônias seculares.
A bi centenária Sociedade Musical Santa Cecília, criada em 1781, pontua, com repertório que conta com peças de compositores sabarenses, os momentos mais significativos desse momento maior da cristandade.
Refletindo sobre as dores de Nossa Senhora a comunidade sabarense se prepara a partir da celebração ”Setenário das Dores”. Aqui, voltamos o nosso olhar para os difíceis momentos vividos pela Mãe de Jesus desde a assombrosa profecia de Simeão, passando pela fuga para o Egito, e o encontro a caminho do calvário até o sepultamento de Jesus.
No domingo de Ramos logo pela manhã, bem cedinho os ramos são benzidos pela igreja antes de serem distribuídos aos fiéis.
Neste dia relembramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém quando foi saudado pelo povo com folhas de palmeiras e oliveiras. Assim aclamavam o Rei dos reis: “Hosana, Filho de Davi! Bendito é O que vem em nome do Senhor!”.
O manjericão, com seu aroma, é tradicional na semana santa sabarense, e nos ramos já podemos perceber o seu delicioso perfume, vai estar presente em todos os momentos da memória da paixão para amenizar as nossas dores, como um bálsamo.
Procissões saem das igrejas de N. Sra do Ó com destino a Matriz da Conceição e de N. Sra do Carmo com destino a igreja São Francisco Na chegada, missa da Proclamação da Paixão do Senhor.
Entrando na atmosfera da Paixão, na Segunda-feira Santa a igreja fala sobre a prisão e o julgamento de Jesus diante de Poncio Pilatos.
Após missa na Matriz da Conceição e Sermão do Pretório, sai a Procissão do Depósito”, com a imagem velada de Nosso Senhor dos Passos com destino a igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Na chegada, Responsório da Paixão – Coro da Semana Santa.
Neste dia revemos a dolorosa caminhada de Jesus para o calvário. Jesus e Maria se encontram num momento de grande dor e agonia. As figuras aparecem pela primeira vez ajudando a contar a maior de todas as histórias.
O dia é de emoção, meditação e evidencia importantes aspectos da religiosidade e da cultura de mineira como o lamentoso canto da Verônica, o tradicional Sermão do Encontro, os cânticos do Coro Flos Carmeli e a musica da Banda Santa Cecília. Vigílias às imagens de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores ocorrem durante todo o dia.
Dia dedicado a reflexões sobre a dolorosa caminhada de Nossa Senhora ao acompanhar Jesus a caminho da crucificação. Após a missa , procissão com a imagem de Nossa Senhora das Dores até a Igreja São Francisco.
Na chegada, início do Ofício de Trevas, tradição resgatada ao final do século passado, que traz na sua composição preces, lamentações, orações, leituras, cantos e música e leituras de textos do Antigo e do Novo testamentos.
Envolta num clima de mistérios e de profunda dor, a Quinta-Feira Santa, guarda uma das mais belas tradições e demonstração de fé do novo sabarense. Falamos aqui da Abertura do Sepulcro que se dá às 15h, a igreja São Francisco. Trata-se de uma cerimônia única das celebrações da Semana Santa em todo o país.
De impressionante beleza, a abertura do santo sepulcro compõe-se de uma reflexão, cantos rituais com o tradicional coro sacro Flos Carmeli e, finalmente, a revelação da secular imagem do ”Cristo Morto”, de beleza ímpar.
”O povo de Sabará diante de tanta e dolorosa solidão, antes que os anjos o façam, afasta a pedra do túmulo e vem fazer companhia ao Divino solitário. Algo deve ser feito, ainda que apenas um imponente, mas sincero e calado gesto. Ainda que somente nós- sabarenses cativos das tradições e nossa fé de trezentos anos. Somos aqueles que ousaram não fugir”, assim fala o professor Luiz Alves.
Á noite, missa da Ceia do Senhor e Lava-Pés.
Nascida por volta década 1850/60, esta tradicional manifestação de fé é uma das mais expressivas de Minas Gerais . A responsabilidade de sua organização era da ”Irmandade dos Passos” que tinha entre seus membros os Barões de Sabará e Curvelo. Saindo da igreja São Francisco de Assis, construída em 1781, a procissão com a imagem de Nossa Senhora das Dores percorre as principais ruas de nossa cidade rumo a Capela de Nosso Senhor Bom Jesus, no alto do ”Morro da Cruz”. Do alto deste se tem a privilegiada visão do centro histórico, podendo-se vislumbrar a ”procissão de velas” caminhando pela cidade.
No trajeto de aproximadamente três quilômetros, os fiéis pagam promessas e agradecem graças alcançadas, rezando e entoando cânticos. As estações relembram os passos de Jesus até o calvário.
As matracas tem participação importante em várias cerimônias da Semana Santa, inclusive nesta. Esse instrumento chama os fiéis para a procissão e anunciam o tempo do jejum e penitência na sexta-feira santa.
Acreditava-se também que o barulho provocado pelo instrumento afastaria o demônio que buscava no Cristo flagelado uma fraqueza, alguma coisa que jogasse por terra todo o seu poder. A procissão tradicionalmente sai às 4 horas, mas, em 2022, não será realizada em decorrência da Pandemia do Covid 19.
Na igreja do Carmo, depositária de importante obras do Mestre Aleijadinho, às 14h temos emocionante ”Sermão das Sete Palavras” e às 15h a ”Adoração da Cruz”, cerimônias comoventes e tocantes. Essas cerimônias também acontecem nas igrejas do Rosário e Matriz da Conceição.
Na pça Melo Viana, antigo Largo do Rosário, empresta toda a beleza dos seus monumentos ao espetáculo ”Cenas da Paixão” montagem teatral do Grupo Cena Aberta. Em 2022, não será realizada em decorrência da Pandemia do Covid 19.
A inacabada igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, com toda a sua beleza e exuberância, serve de cenário para a maior parte das cenas.
A começar pelas profecias de Isaías sobre a vinda do Redentor, passando pela anunciação, a tentação no deserto, a ressurreição de Lázaro, a vigorosa discussão com um Sumo Sacerdote à grandiodidade da Última Ceia, os quadros vão se desenrolando dentro de um clima de muita reflexão e emoção.
Merecem destaque cenas como a representação da imagem de Santana Mestra, inspirada na obra de Mestre Aleijadinho, em exposição no Museu do Ouro, que abre o espetáculo; da face de um dos púlpitos da igreja do Carmo salta a cena do encontro de Jesus com a Samaritana, outra obra de Mestre Lisboa; arcanjos recitam as antífonas do Ó, ladainha que deu a igreja de Nossa Senhora da Expressão do Parto o popular nome de Nossa Senhora do Ó, que ao mesmo tempo exaltam a Virgem Maria e a vinda do seu Divino Filho e o monólogo de Judas que, em linguagem direta e atual , aponta as traições dos dias de hoje, culminando com a distribuição do dinheiro com a platéia. Esta, uma cena única, ímpar.
Após o julgamento, a via-crúcis pelas ruas centenárias desta antiga ”Villa Real” é ponteada por cenas de grande emoção. O encontro entre Jesus e sua mãe Maria, a ajuda do homem de Cirene e o canto da Verônica são cenas acompanhadas de perto pelo povo que segue o cortejo.
No adro da igreja de São Francisco está montado o calvário, cenário para o ato final deste drama. Aqui as cenas da crucificação e o Sermão do Descendimento, emocionam.
Logo após, a tradicional ”Procissão do Enterro” percorre as ruas de Sabará acompanhada pela bicentenária Sociedade Musical Santa Cecília, que completa o clima de fé e reflexão. Na chegada, Descerramento da imagem do Nosso Senhor Morto, canto da Verônica e Canto da paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O sábado ainda carrega um pouco do peso da paixão, o cheiro de velas queimadas e manjericão ainda pode ser sentido aqui e ali.
O silencio, o recolhimento e as orações são também observados neste dia de Vigília Pascal.
No adro das igrejas Matriz da Conceição e São Francisco, acontece a Benção do Fogo Novo.
Aleluia, Jesus Ressuscitou! Missa solene de Páscoa no adro da igreja do Rosário, pça Melo Viana. Logo após benção do Santíssimo Sacramento, segue festiva procissão até a Matriz de N. Sa. da Conceição. No trajeto, haverá bênção na igreja do Carmo e a benção final na chegada da procissão no adro da Matriz de N. Sa. da Conceição.
Sabará, essa antiga ”Villa” de Nossa Senhora da Conceição, vive nestes dias da Semana Santa com emoção e respeito as suas mais caras tradições.
Suas ruas seculares, becos, e adros revivem os momentos da Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Quaresmeiras vestidas de roxo fazem a sua aparição magistral no verde lavado das matas.
Assim, Sabará mais uma vez se lança nos ”Passos da Paixão”… e se deixa levar pelos caminhos da fé. Conheça Sabará, o mais perfeito cenário da Paixão de Cristo em Minas.
Outra celebração da Semana Santa em Sabará que é registrada como Bem Imaterial do Município é a celebração da Semana Santa em General Carneiro, que se inicia na década de 1960, quando é criada a Paróquia São Sebastião. Antes da década de 1960, os moradores do bairro frequentavam a Semana Santa realizada na vila Marzagão. Em 1979, alguns ritos paralitúrgicos passam a ser encenados pela iniciativa de José Elísio Alves, conhecido como Zé da Semana Santa, e com o apoio dos párocos e também da comunidade. José Elísio Alves narra da seguinte forma a introdução das encenações paralitúrgicas da Semana Santa de General Carneiro:
História da celebração em General Carneiro:
A celebração da Semana Santa em General Carneiro inicia-se na década de 1960, quando é criada a Paróquia São Sebastião. Antes da década de 1960, os moradores do bairro frequentavam a Semana Santa realizada na vila Marzagão. Em 1979, alguns ritos paralitúrgicos passam a ser encenados pela iniciativa de José Elísio Alves, conhecido como Zé da Semana Santa, e com o apoio dos párocos e também da comunidade. José Elísio Alves narra da seguinte forma a introdução das encenações paralitúrgicas da Semana Santa de General Carneiro:
“Eu cheguei em General Carneiro em 1979 e com o tempo fui fazendo amizades. Em vim de João Monlevade e na minha cidade eu trabalhava muito com a parte teatral. Então, quando eu cheguei o pessoal começou a falar comigo que em Marzagão fazia-se uma bela Semana Santa. Eles me falaram também que a dona que era responsável pelas imagens de Marzagão não queria emprestar as imagens para fazer a Semana Santa. Eles falam que o padre da época ficou muito triste e sem graça, por causa disso. O que aconteceu? Dizem que o padre em protesto…colocou a cruz de Cristo carregada pelo povo em sinal de protesto, pois a dona não queria emprestar as imagens. Aí ficou parado. Ficou muito tempo sem fazer a Semana Santa.
Quando eu cheguei aqui eu conversei com o Padre Marino, já falecido. Eu conversei com ele assim: Padre Marino (primeiro eu fiquei um ano observando como eles faziam a Semana Santa aqui). No ano seguinte falei para o Padre Marino: na minha terra eu mexia muito com esse trabalho da Semana Santa, com a parte teatral. Eu estou notando aqui que a Paróquia está precisando melhor mais essa parte de encenação. Eu gostaria de saber do senhor, se você autoriza eu pegar esse trabalho para fazer. Se você achar que ficou bom a gente continua. Aí eu fiz o primeiro ano, isso foi em 1979. Nesse período eu envolvi mais ou menos umas 30 pessoas. As primeiras apresentações foram muito singelas. Aí depois eu conversei com o padre e ele gostou. Nos primeiros anos eu trabalhei somente na Sexta-Feira da Paixão, só fiz a encenação da Paixão de Cristo. Foi uma coisa simples, sem muita pompa e também a gente não tinha muita condição financeira para fazer.
Em 1980, o padre Marino foi embora para Holanda e no lugar dele veio o Padre Artur. Aí o Padre Artur deu a maior força para a gente continuar com a encenação. Depois que a gente começou a fazer a encenação sob o comando do Padre Artur as coisas foram crescendo, melhorando. No início a gente não tinha ajuda da Prefeitura. Quem ajudava mesmo era o povo e eu. As roupas eram feitas com papel cartolina. A Guarda Romana vestia roupa vermelha e por cima a gente colocava a cartolina cortada imitando as vestes da Guarda Romana. Com o tempo a encenação foi melhorando, aumentando os figurantes e a gente passou a encenar outros momentos, como o Domingo de Ramos.”
Segundo José Elísio Alves, entre 2003 a 2013 as encenações pararam de acontecer. Com a chegada do Padre Marcelo da Ordem Betharramitas o grupo foi motivado a reiniciar as encenações, pois o Padre Marcelo foi informado pelos moradores de que as encenações enriqueciam a Semana Santa promovida pela Paróquia.
Os ritos litúrgicos e/ou paralitúrgicos da Semana Santa de General Carneiro são executados no Domingo de Ramos, na Segunda-Feira Santa, na Terça-feira Santa, na Quarta-feira Santa, na Quinta-feira Santa, na Sexta-feira Santa, no Sábado Santo e no Domingo de Páscoa.
No Domingo de Ramos acontece às 7h:30min benção dos Ramos na comunidade de São José Operário e longo em seguida Procissão em direção a Paróquia São Sebastião. No percurso da procissão o Grupo Teatral Zé da Semana Santa faz encenação da chegada de Jesus em Jerusalém. Os atores acompanhados pelos fiéis e padres saem da Igreja São José Operário (rua Santos Dumont, 588, Vila São José) carregando ramos e Jesus montando num jumento. Eles percorrem as ruas Tiradentes, Rio Piracicaba, Diamantina, Formiga, Mariana, Costa Rica, Senegal, Estados Unidos, Minas Gerais até a Paróquia São Sebastião, onde é finalizada a encenação. Em seguida sucede celebração eucarística.
Na Segunda-Feira Santa, as 19h é celebrada missa na Paróquia São Sebastião. Logo após ocorre a procissão de Nossa Senhora das Dores para a comunidade Cristo Luz. A procissão percorre as seguintes ruas: Minas Gerais, Julio Ribeiro, Senegal, Estados Unidos e Espanha. Chegando a Igreja Cristo Luz acontece o Sermão das Dores de Maria.
Na Terça-feira Santa, às 19h é celebrada missa na comunidade Nossa Senhora Aparecida. Logo após ocorre a procissão do Senhor dos Passos em direção a comunidade de São José. A procissão percorre as seguintes ruas: Gavião, passando pelas ruas Rouxinoul, Rio Grande do Sul e Santos Dumont. Chegando à Igreja São José Operário sucede o Sermão da Prisão.
Na Quarta-Feira Santa, às 19h é celebrada missa na comunidade Cristo Luz e também na comunidade São José Operário. Após a missa os fiéis que estão na Igreja de Cristo Luz saem em procisssão com a imagem de Nossa Senhora das Dores e os fiés que estão na Igreja São José Operário saem com a imagem do Senhor dos Passos. Ambas as procissões percorrem ruas distintas e se encontram no adro da Paráquia São Sebastião, onde acontece o Encontro entre Maria e seu filho, Jesus. No adro é realizado o Sermão do Encontro.
Na Quinta-Feira Santa às 20h ocorre a Missa do Lava Pés nas Igrejas Cristo Luz e São José Operário.
Na Sexta-Feira da Paixão ás 5h sucede caminhada Penitencial e Via-Sacra até o Cruzeiro. Às 15h acontece solene Ação Litúrgica e adoração da Cruz com Sermão das Sete Palavras nas Igrejas Cristo Luz e São José Operário. Às 19h inicia-se no adro da Paróquia São Sebastião a Encenação da Paixão preparada pelo Grupo Teatral Zé da Semana Santa. As passagens bíblicas encenadas são: profeta Isaias anunciando a visão do salvador; Anunciação de Maria; Jesus no deserto – tentação; Sermão da Montanha; Jesus no templo; Santa Ceia; Horto das Oliveiras; Prisão e julgamento; Calvário, e crucificação. Após a Encenação ocorre o Sermão do descimento da Cruz e em seguida a procissão do Senhor Morto pelas ruas do bairro (ruas Minas Gerais, Julio Ribeiro e Minas Gerais).
No Sábado Santo ás 18h acontece a benção do Fogo em frente a Igreja Cristo Luz e em seguida procissão do Fogo Novo em direação à Paróquia São Sebastião. Na Paróquia acontece celebração de missa e logo depois apresentação da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus pelo Grupo Teatral Zé da Semana Santa.
No Domingo de Páscoa sucede missas nas igrejas no periodo da manha. Encerrando, assim as cerimônias da Semana Santa de General Carneiro.
Na Procissão de Ramos os fiéis e atores do Grupo Teatral Zé da Semana Santa seguram os ramos e o ator representando Jesus acompanha a procissão montado num jumento. Um palco é montado no adro da Paróquia São Sebastião para Encenação da Sexta-Feira Santa e também para a encenação da Ressurreição de Cristo.
Os Personagens presentes na celebração são Imagem de Nossa Senhora das Dores, Nosso Senhor dos Passos e Nosso Senhor Morto. Nas encenações têm-se as seguintes personagens: Jesus Cristo, Maria, Maria Madalena, Verônica, os doze apóstolos, cinco soldados romanos, Pilatos, Caifás, Cirineu, bom ladrão, mau ladrão, escribas, anjos (satanás).
A indumentária utilizada pelos atores do Grupo Teatral Zé da Semana Santa remonta a época de Jesus.
Sextas-Feiras da Quaresma, às 05h – Igreja de São Francisco | Missa Penitencial
Sextas-Feiras da Quaresma, às 19h – Igreja Matriz de N. Sra. do Rosário | Via Sacra
21/3, terça-feira, às 18h | Solar do Padre Correia – Abertura da Exposição “Semana Santa em Sabará: Fé – Tradição – Arte”